Imagens em ultravioleta capturadas do sol nesta semana mostram que o astro passa por um período de calmaria não verificado a cerca de um século.
As imagens do sol em 2001 comparadas às dessa semana evidenciam uma calmaria em sua superfície, com ausência de explosões características de seus dias "normais". Compare:
Astrônomos explicam esse fenômeno. O sol possui um ciclo de aproximadamente 11 anos. No pico desse ciclo sua atividade explosiva é alta, com grande liberaçao de gases quentes na atmosfera solar. Mas há também um período de baixa atividade, como o que pode estar acontecendo agora.
Interessante é o fato de que no século XVII, um desses períodos de calmaria durou 70 anos, gerando um esfriamento moderado na Terra. Uma mini-era do gelo como essa, nos dias atuais, poderia compensar os efeitos do aquecimento global e aliviar alguns preocupados com a questão; poderia até mesmo adiar os debates sobre o assunto, o que não seria muito interessante para a humanidade, pois com o reaquecimento solar o problema poderia atingir níveis ainda mais graves.
Essa calmaria, porém, não tem previsão para terminar, já que é impossível prever como o sol reagirá daqui pela frente.
"Não sabemos até quando isso irá durar, pode ser que amanhã o sol já fique mais ativo, não tem como saber", diz o Professor Richard Harrison do Rutherford Appleton Laboratory à BBC .
Nota: esta notícia pode ser um prato cheio para os "apocalípticos" de plantão, mas é bom lembrar que estes fenômenos não se relacionam de maneira alguma com desaparecimento do sol ou quaquer coisa do gênero.
As imagens do sol em 2001 comparadas às dessa semana evidenciam uma calmaria em sua superfície, com ausência de explosões características de seus dias "normais". Compare:

Astrônomos explicam esse fenômeno. O sol possui um ciclo de aproximadamente 11 anos. No pico desse ciclo sua atividade explosiva é alta, com grande liberaçao de gases quentes na atmosfera solar. Mas há também um período de baixa atividade, como o que pode estar acontecendo agora.
Interessante é o fato de que no século XVII, um desses períodos de calmaria durou 70 anos, gerando um esfriamento moderado na Terra. Uma mini-era do gelo como essa, nos dias atuais, poderia compensar os efeitos do aquecimento global e aliviar alguns preocupados com a questão; poderia até mesmo adiar os debates sobre o assunto, o que não seria muito interessante para a humanidade, pois com o reaquecimento solar o problema poderia atingir níveis ainda mais graves.
Essa calmaria, porém, não tem previsão para terminar, já que é impossível prever como o sol reagirá daqui pela frente.
"Não sabemos até quando isso irá durar, pode ser que amanhã o sol já fique mais ativo, não tem como saber", diz o Professor Richard Harrison do Rutherford Appleton Laboratory à BBC .
Nota: esta notícia pode ser um prato cheio para os "apocalípticos" de plantão, mas é bom lembrar que estes fenômenos não se relacionam de maneira alguma com desaparecimento do sol ou quaquer coisa do gênero.

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